Thursday, March 26, 2009

Argamassa de Regularização - generalidades

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As argamassa de regularização não devem ser executadas com nível zero, em certos casos poderá ser recorrer-se à própria argamassa de assentamento.

Deve utilizar-se a argamassa de regularização quando os pisos forem assentados com cola, cimento cola ou ainda quando a espessura da argamassa de assentamento exceder a 3 cm. E deve utilizar-se argamassa de assentamento para regularizar, quando os pisos forem assentados pelo sistema convencional.

Algumas especificações:
No caso descrito, a espessura da argamassa de assentamento não deve exceder a 3cm, pois o piso é assente com a argamassa ainda fresca e a mesma perde volume comprometendo a horizontalidade do piso.
Existem de traços de argamassa indicados para os diferentes pisos.

Argamassas de Regularização e obras correntes

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Argamassas de Regularização e obras correntes

Nos pavimentos superiores (sobre as lajes), quando as mesmas não forem executadas com nível zero, devemos realizar uma argamassa de regularização, que em certos casos poderá ser a própria argamassa de assentamento.Utilizamos a argamassa de regularização quando os pisos forem assentados com cola, cimento cola ou ainda quando a espessura da argamassa de assentamento exceder a 3,0cm. E utilizamos argamassa de assentamento para regularizar, quando os pisos forem assentados pelo sistema convencional. Neste caso a espessura da argamassa de assentamento não deve exceder a 3 cm, pois o piso é assente com a argamassa ainda fresca e a mesma perde volume comprometendo a horizontalidade do piso.Devemos ter cuidado quanto a humidade no contra piso, pois prejudica todo e qualquer tipo de piso, seja ele natural, cerâmico ou sintético. Caso haja humidade, deverá ser feito um tratamento impermeável para que o piso não sofra danos na fixação (desprendimento do piso), no acabamento (aparecimento de manchas) e na estrutura do piso (empenamento, etc).Esse tratamento consiste em colocar aditivo impermeabilizante no betão do contra piso ou na argamassa de assentamento ou ainda a colocação de lona plástica sob o contra piso.

Aplicação do gesso em obras correntes

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Aplicação do gesso em obras correntes

Aplicação do gesso em obras correntes, pode ser feito em duas, três ou quatro camadas, ou muitas vezes em uma só camada, se a regularidade, nível e prumos da base assim o permitir.

Ordem de trabalhos:
O serviço inicia-se pelo tecto, depois cada plano de parede é revestido na sua metade superior. Para a execução de uma camada de espalhamento, cada plano de parede ou tecto é dividido em faixas de espalhamento, com aproximadamente a mesma largura da desempenadeira. Uma vez concluída a camada o gesseiro passa a camada seguinte em faixas perpendiculares as primeiras (camadas cruzadas), antes da secagem estar muito avançada o gesseiro verifica a regularidade da última camada aplicada e, com uma régua de alumínio, faz o seu sarrafe amento, cortando os excessos grosseiros de pasta, a fim de dar ao revestimento um plano medianamente regular, que irá receber os retoques, a raspagem e a camada final de acabamento de pasta.

Preparação da pasta de gesso

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Breve descrição da aplicação do gesso nas obras
A pasta de gesso, verifica uma secagem rápida por diversas reacções quimicas o volume preparado para cada aplicação é em geral na ordem de um saco comercial (40kg) o que equivale a 45 litros.

Quantidade de Água na preparação do Gesso:
A quantidade de água deverá ser entre 60% a 80% da massa do gesso seco dependendo da finura.A mistura é feita manualmente polvilhando o gesso sobre a água para que todo o pó seja disperso e molhado, evitando a formação de grumos. Depois de concluído o polvilhamento do gesso sobre a água, esperar cerca de 10 min. Para que as partículas absorvam água, e a suspensão passe do estado liquido a um estado fluido consistente.

Posteriormente, com a colher de pedreiro deve-se agitar parte da pasta (aquela que vai ser utilizada inicialmente) e aguardar cerca de 5 minutos para o repouso final da pasta e até que adquira consistência adequada para ser aplicada com boa aderência e sem escorrer sobre a base.

Utilização de Gesso em Revestimentos

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Utilizam-se frequentemente os revestimentos de gesso nas edificações. Trata-se de uma boa alternativa e geralmente mais económica.O revestimento de gesso pode ser aplicado em diversas bases, mas deve-se garantir a aderência e uma espessura ideal.

Especificações na aplicação de Gesso:

A espessura do revestimento de gesso em geral depende da base, mas tecnicamente recomenda-se a espessura de 5cm com variação 2mm . Para a aplicação do revestimento de gesso deve-se observar o prazo mínimo de 30 dias sobre as bases revestidas com argamassa, e de betão estrutural e de no mínimo 14 dias para as alvenarias.Este tipo revestimento, (utilização de gesso como acabamento) deve ser aplicado somente em ambientes interiores e sem humidade.

Saturday, April 26, 2008

Valor da Proposta

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O Valor da Proposta (Vp) ou Valor de Venda Corrigido, representa o valor que o empreiteiro concorrente apresentará no concurso da obra.

Este valor determina-se em base ao Valor de Venda obtido (consultar posts anteriores neste blog), e ambos devem ter um valor suficientemente parecido.

Para determinar este valor, é preciso voltar ao Preço de Venda provisório

(Vp=CD+EI+LI), para assim determinar o preço unitário de venda (Pu) da tarefa dimensionada no presente trabalho.

Os preços de venda resultam dos custos de fabrico e de subempreitada acrescidos dos encargos:

Pui=FBui (1+m) + SBui(1+n)

Onde m e n representam o peso do conjunto de encargos que deverão incidir sobre os custos de fabrico (m) e de subempreitada da obra (n), respectivamente, excluindo os encargos de montagem e desmontagem de estaleiro.

Para a determinação destes valores resulta necessário calcular o peso do valor das subempreitadas em relação ao valor total dos custos. Em função do valor obtido desta última relação, será aplicada uma das seguintes expressões:

m = [ Vv – FB – SB(1+n) ] • 100 / FB ; se SB / (FB+SB) < ou = 0.2
m = n= [ Vv – (FB + SB) ] • 100 / (FB+SB); se SB / (FB+SB) > 0.2

Finalmente, o Valor da Proposta (Vp) ou valor de venda corrigido é obtido pelo somatório dos custos de fabrico e de subempreitada acrescidos dos encargos, sendo o Valor da Proposta:

Pu=FBu (1+m) + Sbu(1+n)

Terá de ser considerado que o Valor de Venda e Valor da Proposta não são perfeitamente iguais, pelos arredondamentos efectuados no cálculo do preço de venda unitário.

A este valor, no momento de adjudicação da obra ser-lhe-á aplicado outro factor corrector, a taça de I.V.A em vigor nesse momento. Actualmente esta taça quantificasse em aproximadamente um 20%.

Cálculo de Valor de Venda

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O Valor de Venda deverá determinar uma margem que, incidindo sobre os custos directos da obra, traduza às receitas da própria obra numa amortização dos referidos encargos com a estrutura da empresa e os lucros/imprevistos.

O Valor de Venda é assim calculado com base na definição de uma margem mndustrial (MI ou α), definido como:

MI = α = (Vd-CD) / Vv